Com o advento dos mercados de aplicativos, uma palavra que estava em voga há muitos anos voltou às manchetes: monopólio. E é que às vezes empresas como a Apple podem chegar a desfrutar de uma posição privilegiada e com conotações monopolistas. Os governos continuam a combatê-los e agora eles têm como objetivo impedir que empresas como a Apple sejam capazes de instalar aplicativos nativamente em seus dispositivos., tudo para alcançar oportunidades iguais. Continue lendo enquanto contamos todos os detalhes sobre esse polêmico movimento.
E é que David Cicilline, um congressista do Partido Democrata, foi quem reanimou a chama antitruste. Cicilline quer promulgar uma nova lei antitruste para controlar os aplicativos que empresas como a Apple instalam em seus dispositivos móveis. Ele quer que todos os aplicativos concorram igualmente, e que a Apple não tenha o privilégio de vender dispositivos para nos dar seus 5 (ou mais) aplicativos nativos que podem ser perfeitamente substituídos por outros. Praticar que aliás não acontece só com a Apple, nas pretensões da lei também é o controle do serviço de assinatura da Amazon Prime que prioriza as vendas por meio do próprio comércio da Amazon em comparação com os outros vendedores na plataforma.
Empresas como Apple e Google controlam grande parte do mercado de tecnologia, algo como o que aconteceu com a Microsoft alguns anos atrás, quando tudo era Windows. E a propósito do gigante da automação de escritório, Microsoft, eles também foram forçados a remover o navegador padrão nas versões do Windows. O que acontecerá com a Apple? ter o Safari instalado em nosso dispositivo estará acabado. Seja o que for, tenha algo em mente no final com tudo isso vamos conquistar os usuários. E para você, o que acha de toda essa polêmica? Você usaria aplicativos da Apple se eles não viessem nativamente?
Não ver ninguém que eles forçam a usar os apps da apple, o fato de eles virem no software não significa que você os use. Acredito que a maioria de nós os usa para segurança, tendo em vista nossa privacidade na internet