A Apple não está encontrando um mar de rosas em sua jornada chinesa. Há poucos dias informamos sobre os problemas que a Apple tem com a marca iPhone no país, onde perdeu a exclusividade de poder usá-lo. Um fabricante chinês registrou a marca em 2007, ano em que o primeiro iPhone foi lançado. Desde então, este fabricante tem se dedicado a lançar capas para celulares e laptops usando a marca iPhone em todas elas. A Apple recorreu, alegando que esse uso pode confundir os usuários que pensam que estão comprando acessórios feitos pelos caras de Cupertino.
Mas também algumas semanas atrás, a Apple viu como o governo chinês fechou a livraria e cinema do país depois de fazer algumas pesquisas sobre o conteúdo oferecido. A censura do país mais uma vez rolou todo o conteúdo que pode oferecer informações sensíveis aos cidadãos do país.
Segundo a Reuters, o atual CEO da Apple, Tim Cook visitará a China no final de maio para se reunir com o governo do país e poder lançar alguma luz sobre os problemas que a empresa está enfrentando nas últimas semanas. O gigante asiático é considerado um dos principais impulsionadores da empresa em termos de receita e vendas.
Algumas autoridades chinesas afirmam que O governo não ficou muito feliz com a posição da Apple no caso de desbloquear o iPhone do FBI e poderia ter prejudicado as relações, pois se tivessem um pedido do governo chinês, já sabem a resposta que obteriam da empresa. Além disso, o investidor Carl Icahn vendeu a totalidade das ações da empresa logo após a apresentação dos resultados financeiros da empresa, alegando que a Apple enfrenta sérios problemas no país.