Há algum tempo, a maioria dos aplicativos começou a chegar à App Store para baixá-los gratuitamente, mas com um grande número de compras no aplicativo, ou com anúncios, anúncios que às vezes podemos exclua usando uma compra no aplicativo, embora infelizmente nem sempre.
Se habitualmente utilizamos uma aplicação gratuita com anúncios que infelizmente não nos oferece a opção de os eliminar mediante a realização de uma compra, uma solução para não sofrer com a grande quantidade de anúncios que nos pode mostrar é utilizar uma aplicação VPN que também bloqueia a maioria dos anúncios. Pelo menos foi, porque A Apple não aceita mais a revisão de novos aplicativos desse tipo.
Segundo MacRumors, que divulgou a novidade, a desenvolvedora FutureMind, enviou para análise uma atualização de seu aplicativo, disponível na App Store desde 2014, e ela foi rejeitada. Aparentemente, um membro da equipe de análise de aplicativos da Apple o contatou diretamente para informá-lo de que A Apple mudou sua política em relação a aplicativos VPN que bloqueiam anúncios e que a partir de agora não aceitará novos aplicativos ou atualizações dos já existentes. Desta forma, a única forma de bloquear publicidade será através do navegador Safari e suas extensões, que não foram afetadas por esta nova medida.
Atualmente podemos encontrar um grande número de aplicativos desse tipo na App Store, mas presumivelmente todos eles serão forçados a mudar o nome ou a modificar as funções que eles oferecem nativamente se quiserem continuar disponíveis na App Store. Por precaução, o melhor que podemos fazer é baixar nosso aplicativo VPN favorito para nosso dispositivo e mantê-lo seguro, para que a Apple não o elimine completamente ou em uma atualização ele remova algumas de nossas funções favoritas.
Obrigado pela informação, para ver se alguém me diz para remover tanta publicidade de jogos grátis, e fazer o download.
a VPN opera?
Certo, é uma opção muito boa.
Errata: »e discuta com segurança»
Manter é, não é?
lembranças
Certo, revisor maldito. Obrigado pela nota.
Não há de que