En Actualidad iPhone Repetimos um grande número de notícias relacionadas a pessoas que, graças às funções do Apple Watch, foram capazes de salvar vidas. Por ser um blog em que falamos sobre a Apple, falamos apenas sobre novidades de produtos da Apple, mas presumivelmente outros aparelhos, sejam da Samsung ou do Fitbit, também terão a oportunidade de salvar vidas estranhas.
Alguns médicos nos Estados Unidos começaram a mostrar preocupação com o uso específico que alguns consumidores fazem, especialmente a cocaína, uma vez que se baseiam na detecção do batimento cardíaco que o Apple Watch e outros aparelhos permitem. controlar seu consumo e como isso os afeta.
O problema que essa tecnologia representa para os usuários habituais de cocaína é que ela não os protege do consumo, muito pelo contrário, uma vez que incentiva-os a aumentar o consumo se tiverem à disposição um dispositivo que lhes permita saber a todo o momento como o consumo os afeta. Se a pulsação estiver normal ou dentro de uma normalidade relativa, esses usuários aumentam o consumo até que o Apple Watch envie uma notificação. De acordo com Ethan Weiss, cardiologista e professor associado da Universidade de San Francisco:
Tomar drogas é sempre um risco, esteja você monitorando sua freqüência cardíaca ou não. Além disso, é possível que esse tipo de dispositivo esteja motivando os usuários a consumir mais cocaína devido à suposta sensação de segurança que esses tipos de quantificadores proporcionam.
Weis afirma que cuidou de vários pacientes, usuários de cocaína, que usam tanto o Apple Watch, quanto outros quantificadores, para analisar como cada uso os afeta. Segundo Weis, não há garantia de precisão nesses tipos de dispositivos (apesar de muitos estudos afirmarem o contrário). O consumo de cocaína, além de outras substâncias, afeta não só a frequência cardíaca, mas também a pressão arterial, por isso as medidas feitas por wearables não são 100% válidas.